Os sistemas de tratamento de água em Marília tem demonstrado eficiência satisfatória no tocante a qualidade da água final distribuída a população.
De um modo geral as represas são os mananciais superficiais mais sujeitos a proliferação de algas durante o período de estiagem, quando seus volumes de armazenamento estão baixos. A presença dessas algas podem prejudicar a qualidade da água para o abastecimento público.
Para garantia da qualidade da água distribuída a população foram adotadas medidas preventivas e corretivas nos sistemas Peixe e Cascata, tais como:
_Coleta de amostra no ponto de captação da Represa Cascata para contagem e identificação de cianofíceas/cianobactérias;
_Monitoramento das redes coletoras, emissários e estações de recalque de esgoto para impedir vazamentos acidentais;
_Adição de carvão ativado no reservatório de sucção da represa;
_Redução do volume captado da represa através da utilização de mananciais alternativos;
_Monitoramento constante da água distribuída à população no que diz respeito a presença de toxinas;
-Substituição dos equipamentos de dosagem de coagulantes por equipamentos modernos que permitem um controle minucioso dos produtos químicos;
_Substituição do coagulante. Eficiente para eliminação de íons ferro e manganês tendo uma melhora significativa na água final;
_Monitoramento da qualidade da água distribuída à população com análises diárias nas saídas dos tratamentos Peixe e Cascata e nas redes de distribuição incluindo as pontas de redes.
Além das ações citadas, quando trocamos o meio filtrante dos três filtros da ETA Cascata também estávamos tomando uma medida corretiva em relação a melhoria da água, ampliando a eficiência da filtração.
Os sistemas de tratamento tem apresentado eficiência satisfatória na remoção de elementos minerais e bacteriológicos.